O Pedro gosta do mar. Mas podia não ser assim. Deu o último mergulho em 1995, e o primeiro mergulho numa nova vida. Descobriu que tem mais força do que pensava, gosta de desafios, de se tentar superar e de compreender as coisas. Desistir seria o caminho mais fácil, mas não é para o Pedro. O Pedro é parte deste banco com alma de gente.